De Dezembro' Hoje ao fim do dia, depois de lhe dar banho e ele fugir, colocar o creme e ele fugir, vestir lhe o pijama e ter que correr atrás dele para vestir o robe, sequei lhe o cabelo aos pulos e passei lhe o pente de raspão. Ele correu para as escadas, o pai apanhou o e eu fiquei de joelhos na casa de banho, no mesmo sítio onde o penteei, com a sensação de que tinha corrido uma maratona. Suspirei alto e bom som um 'mas este miúdo não pára um segundo' a tempo de ouvir o pai gritar um ' está quieto um bocadinho filho!' Depois lembrei me que há precisamente um ano, poucas semanas depois de aprender a andar, ele ficou internado. Estava em repouso por falta de ar e confinado a uma caminha de grades. E que eu chorava todas as noites com medo que ele deixasse de saber andar. E que ansiava todos os dias por vê lo correr fora dali. Impressionante como a nossa memória é curta. Não pares filho. Nunca mais voltes a parar. Quando não conseguir correr atrás
O mês que me trouxe o maior amor do mundo