O melhor do ano que agora acabou anunciou-se logo no princípio e foi crescendo connosco. Cresceu-me a mim na barriga e aos dois no coração. Foi intenso, arrebatador, com dias de magia e outros não tão assim. Chegou por fim sem aviso, antes do que devia chegar, mas na hora certa enfim. Em Setembro. Deixou marcas, mas trouxe mais do que podíamos imaginar. Trouxe mais amor (se é que seria possível), mais alegria, mais vontade de viver.
O melhor deste ano tem bafinho de leite e um sorriso desdentado que nos aquece o coração.
Foi um bom ano. O melhor de todos talvez.
Para o ano que agora começa peço saúde. Para nós e para ele. Para nós cuidarmos dele. Peço tempo, mais horas para os meus dias que passam tão depressa e ainda nem voltei ao trabalho. Mais horas para o ver crescer já que não o posso manter pequenino. Não peço amor pois esse vem a multiplicar-se dia a dia entre nós, entre eles, entre eu e ele.
E para já chega. Não peço mais nada.
O melhor deste ano tem bafinho de leite e um sorriso desdentado que nos aquece o coração.
Foi um bom ano. O melhor de todos talvez.
Para o ano que agora começa peço saúde. Para nós e para ele. Para nós cuidarmos dele. Peço tempo, mais horas para os meus dias que passam tão depressa e ainda nem voltei ao trabalho. Mais horas para o ver crescer já que não o posso manter pequenino. Não peço amor pois esse vem a multiplicar-se dia a dia entre nós, entre eles, entre eu e ele.
E para já chega. Não peço mais nada.
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