Mais de um mês depois, o balão gigante em formato de número 1, continua a pairar no quarto dele. Talvez para me lembrar que ainda não escrevi sobre a festa de aniversário do G,
Tendo em conta que trabalho e queria ser eu a fazer a maior parte das coisas, comecei a planear tudo com uma certa antecedência. Três meses, pronto. Mas eu queria fazer convites, decoração e comida, tinha mesmo que ser assim, para não roubar tempo de qualidade às poucas horas que tenho com o G.
Sendo assim, o primeiro passo era escolher o tema. Não pretendíamos nada com uma personagem específica ou muita bonecada. O G. ainda não demonstrava nenhuma preferência especial, além do que, terá toda uma vida para esgotar temas e desenhos animados. Parti das cores que gostávamos (e que coincidem com as cores do quarto dele) e, com ideias partilhadas num grupo de facebook do qual faço parte (Baby Party) acabei por escolher o tema balões de ar quente num céu cheio de nuvens. Mais uma horinhas passadas no pintrest e voilá, as ideias foram surgindo.
Depois disto veio o grande problema: uma lista de convidados demasiado grande para o espaço que tínhamos. Uma família de sangue enorme mais uma enorme família de coração, Era o primeiro aniversáro, como poderíamos deixar alguém de fora??! Não podíamos. Com grande esforço por parte do grande Pai que temos em casa, remodelou-se o jardim que já aguardava por isso há anos e criou-se o espaço necessário (estão a ver como três meses de antecedência não foi muito?! ahh aha ah)
Depois foram serões a cortar e colar convites, a testar a melhor forma de os endereçar, a aparar letras para as bandeirolas, a prender bandeirinhas em palitos, a magicar toppers e peças de decoração. Recorri muito às lojas chinesas (mais do que gostaria, mas na verdade é onde se encontra DE TUDO!), mas também a lojas de cake design e decoração de festas (o que ainda despertou mais um desejo de que qualquer dia vos falarei). De tudo o que idealizei e concretizei em termos de decoração, nada me deixou mais satisfeita que um centro de mesa em forma de balão de ar quente, que acabou por não ficar no centro mas mais ao lado, mas que funcionou bem na minha opinião. Este.
Cinquenta pessoas. Entre adultos e crianças teria que cozinhar para cinquenta pessoas. Decidi logo que encomendaria o bolo e o resto seria feito em casa por mim, não só porque gosto de fazer , mas por ficar descansada sabendo o que iria dar a comer aos convidados. Além do bolo encomendei apenas alguns salgadinhos mais trabalhosos (mistos e empadas) sendo que, teriam chegado perfeitamente os rissóis que eu própria fiz. Optámos por fazer febras grelhadas a sair na hora e caldo verde como prato principal. Mais os doces habituais destas festividades, uma sangria feita pelo pai, uma mesa de fruta preparada por amigos e pronto, estava posta a mesa para o convívio.
Hoje teria sido mais contida em termos de quantidades mas, como devem imaginar nunca tinha organizado uma festa para tanta gente nem coisa parecida pelo que fui sempre calculando por cima com medo de faltar alguma coisa. Usei uma página que encontrei no Google para calcular quantidades em função dos convidados o que me deu uma base que eu fui seguindo por cima. Da próxima seguirei à risca pois chega perfeitamente.
Não ficou tudo exactamente como queria e não consegui terminar em tempo útil um balão de ar quente gigante que tinha em mente para tirar fotos às crianças. No entanto, tendo em conta o tempo disponível acho que não correu mal, devendo muito também à ajuda que tive de família e amigas.
Tendo em conta que trabalho e queria ser eu a fazer a maior parte das coisas, comecei a planear tudo com uma certa antecedência. Três meses, pronto. Mas eu queria fazer convites, decoração e comida, tinha mesmo que ser assim, para não roubar tempo de qualidade às poucas horas que tenho com o G.
Sendo assim, o primeiro passo era escolher o tema. Não pretendíamos nada com uma personagem específica ou muita bonecada. O G. ainda não demonstrava nenhuma preferência especial, além do que, terá toda uma vida para esgotar temas e desenhos animados. Parti das cores que gostávamos (e que coincidem com as cores do quarto dele) e, com ideias partilhadas num grupo de facebook do qual faço parte (Baby Party) acabei por escolher o tema balões de ar quente num céu cheio de nuvens. Mais uma horinhas passadas no pintrest e voilá, as ideias foram surgindo.
Depois disto veio o grande problema: uma lista de convidados demasiado grande para o espaço que tínhamos. Uma família de sangue enorme mais uma enorme família de coração, Era o primeiro aniversáro, como poderíamos deixar alguém de fora??! Não podíamos. Com grande esforço por parte do grande Pai que temos em casa, remodelou-se o jardim que já aguardava por isso há anos e criou-se o espaço necessário (estão a ver como três meses de antecedência não foi muito?! ahh aha ah)
Depois foram serões a cortar e colar convites, a testar a melhor forma de os endereçar, a aparar letras para as bandeirolas, a prender bandeirinhas em palitos, a magicar toppers e peças de decoração. Recorri muito às lojas chinesas (mais do que gostaria, mas na verdade é onde se encontra DE TUDO!), mas também a lojas de cake design e decoração de festas (o que ainda despertou mais um desejo de que qualquer dia vos falarei). De tudo o que idealizei e concretizei em termos de decoração, nada me deixou mais satisfeita que um centro de mesa em forma de balão de ar quente, que acabou por não ficar no centro mas mais ao lado, mas que funcionou bem na minha opinião. Este.
Cinquenta pessoas. Entre adultos e crianças teria que cozinhar para cinquenta pessoas. Decidi logo que encomendaria o bolo e o resto seria feito em casa por mim, não só porque gosto de fazer , mas por ficar descansada sabendo o que iria dar a comer aos convidados. Além do bolo encomendei apenas alguns salgadinhos mais trabalhosos (mistos e empadas) sendo que, teriam chegado perfeitamente os rissóis que eu própria fiz. Optámos por fazer febras grelhadas a sair na hora e caldo verde como prato principal. Mais os doces habituais destas festividades, uma sangria feita pelo pai, uma mesa de fruta preparada por amigos e pronto, estava posta a mesa para o convívio.
Hoje teria sido mais contida em termos de quantidades mas, como devem imaginar nunca tinha organizado uma festa para tanta gente nem coisa parecida pelo que fui sempre calculando por cima com medo de faltar alguma coisa. Usei uma página que encontrei no Google para calcular quantidades em função dos convidados o que me deu uma base que eu fui seguindo por cima. Da próxima seguirei à risca pois chega perfeitamente.
Não ficou tudo exactamente como queria e não consegui terminar em tempo útil um balão de ar quente gigante que tinha em mente para tirar fotos às crianças. No entanto, tendo em conta o tempo disponível acho que não correu mal, devendo muito também à ajuda que tive de família e amigas.
Foi um dia longo e cansativo mas muito feliz. O G. esteve bem disposto (consegui manter a rotina das sestas o que ajudou imenso) e fez um brilharete na hora de cantar os parabéns. Faltam nos fotos e, no fim senti que tirámos poucas mas, costuma dizer-se que quando há poucas fotos é porque se aproveitou muito, e é verdade.
Na ansiedade de ver cada plano concretizado ansiámos muito por este dia que até pareceu que demorou a chegar. Mas não. Chegou muito depressa e passou a voar. O dia, o ano, a vida, tem tudo passado a voar. Mas temos voado com ela, nesta viagem magnífica que tem sido ver crescer este filho. O nosso filho. Parabéns meu amor.
Comentários
Enviar um comentário